O Flautista de Hamelin

As lendas atuais estão fazendo sucesso e isso é muito bom. Mas agora vou contar uma lenda antiga sobre um desastre incomum acontecido na cidade de Hamelin, na Alemanha, em 26 de junho de 1284.

Em 1284, a cidade de Hamelin estava sofrendo com uma infestação de ratos. Um dia, chega à cidade um homem que reivindica ser um "caçador de ratos" dizendo ter a solução para o problema. Prometeram-lhe um bom pagamento em troca dos ratos - uma moeda pela cabeça de cada um. O homem aceitou o acordo, pegou uma flauta e hipnotizou os ratos, afogando-os no Rio Weser.

Apesar de obter sucesso, o povo da cidade abjurou a promessa feita e recusado-se a pagar o "caçador de ratos", afirmando que ele não havia apresentado as cabeças. O homem deixou a cidade, mas retornou várias semanas depois e, enquanto os habitantes estavam na igreja, tocou novamente sua flauta, atraindo desta vez as crianças de Hamelin. Cento e trinta meninos e meninas seguiram-no para fora da cidade, onde foram enfeitiçados e trancados em uma caverna. Na cidade, só ficaram opulentos habitantes, repletos celeiros e despensas bem cheias, protegidas por sólidas muralhas e um imenso manto de silêncio e tristeza.
E foi isso que se sucedeu há muitos, muitos anos, na deserta e vazia cidade de Hamelin, onde, por mais que se procure, nunca se encontra nem um rato, nem uma criança.

O Flautista de Hamelin já virou conto de fadas, e filmes em diversas categorias, de desenho animado a filmes de terror...
Não é uma histórinha com final feliz não é mesmo ?



fonte: http://medob.blogspot.com.br/2011/01/o-flautista-de-hamelin.html

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Bodie é uma cidade fantasma dos EUA, hoje considerada uma referencia histórica e importante local turístico.

No oeste dos EUA foram construídas 6 mil cidades na "corrida do ouro" e todas foram abandonadas quando o ouro acabou, então existem cerca de 6 mil cidades fantasmas nos EUA.
A Diferença de Bodie é que mesmo sendo feita de madeira sua estrutura ficou conservada sobrevivendo a mudanças do tempo, incêndio e vandalismo.

A história da cidade é de 1859 quando o garimpeiro W.S. Bodey descobriu o ouro ao sul da Califórnia. Mas o Bodey morreu numa tempestade de neve e deixou apenas seu nome a cidade. Existem lendas de fantasmas do Faroeste pela morte de Bodey.
Bodie cresceu em 1979 e chegou a ter 10 mil habitantes, era o segundo centro urbano da Califórnia depois de Los Angeles. Quando a fortuna de Bodie acabou em poucos anos ela foi completamente abandonada...


Vejam fotos da cidade hoje:






Com certeza fotos a noite nessa cidade devem ficar com um clima muito mais assustador, quem sabe alguém não passa uma noite lá e fotografa ? Será que alguém tem coragem ?


fonte: http://medob.blogspot.com.br/2011/08/bodie-cidade-fantasma-nos-eua.html


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A menina de Iquique

No Chile, na cidade de Iquique, várias casas foram construídas em cima de cemitérios! Um condomínio em especial é assombrado eternamente pelo fantasma de uma menina... A Discovery foi lá e conseguiu filmar ela!!

Assista o vídeo:




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Hospício The Athens

Eu sou fã de filmes e programas de terror estilo "caça-fantasmas" porém eu não consigo ficar satisfeita com nenhum filme até... Fenômenos Paranormais.
O filme já está na sua segunda franquia, tão assustadora quando a primeira. O que torna o filme bem interessante é que toda sua filmagem é estilo "Bruxa de Blair" ou "Atividade Paranormal", como se não tivessem editado nada do que foi filmado pelos personagens.
Resumindo brevemente, o primeiro filme conta a história de um grupo paranormal que faz programas de televisão caçando fantasmas em locais assombrados, chamado "Grave Encounters". O grupo vai filmar em um hospício chamado Collingwood, com a equipe: Lance Preston (apresentador), Sasha Parker, Matt White, T. C. Gibson e o médium Houston Grey. O filme começa com a apresentação do programa de TV, a história do hospício, suas assombrações e a equipe entrando para filmar. O resto do filme só assistindo para saber.



O segundo filme, Fenômenos Paranormais 2, começa com vídeos de youtube supostamente feitos por "críticos" apontando os defeitos do primeiro filme ou elogios. Depois de fazer a crítica no Youtube, um dos críticos recebe mensagens de um user chamando "A Morte Aguarda" e começa a suspeitar de que a história do filme é real e por estar fazendo faculdade de cinema e procurando um roteiro para escrever seu primeiro filme, resolve fazer um documentário em cima disso.

Gosto muito da história do filme e após ver o segundo fiquei curiosa em saber onde é o tal hospício e fui no nosso querido Google pesquisar. Descobri que o filme é baseado em histórias que aconteceram no próprio local de filmagem e uns "segredos" dos bastidores que tornam o filme ainda mais interessante.
Em uma entrevista dos The Vicious Brothers (diretores do filme: Collin Minihan e Stuart Ortiz), descobri que   eles próprios assustavam a equipe na filmagem. Por exemplo: em alguma cena em que os atores tinham que andar em um corredor escuro, eles se escondiam por trás das portas do corredor e davam socos ou tapas na porta para assustarem os atores e conseguiram uma expressão mais real. Sobre o set de filmagens, a equipe de um dos filmes feitos no hospital relatou que ao deixar o set de filmagem de madrugada com as janelas e portas fechadas e voltar pela manhã, todas as janelas estavam abertas, como acontece no filme.

O filme foi filmado em um hospital abandonado localizado no Canadá chamado "Riverview" e já serviu como cenário para filmes como "Freddy x Jason", "Possessão", "Halloween","Jennifer's Body", "Fringe" e "Supernatural".



Agora, para assustar vocês de vez. A história do filme é baseada em um hospício real, chamado The Athens Mental Health Center, que abriu em 1874.  O hospício abrigava criminosos loucos, pacientes e pessoas que a sociedade não aceitava.  Nessa época, hospícios eram locais realmente peculiares. Aconteciam torturas, espancamentos, castigos,lobotomias, terapias de eletrochoque e com isso muitas mortes.



Uma das histórias que aconteceram no local foi sobre a paciente Margaret Schilling, que desapareceu do hospício. As autoridades montaram uma busca porém nada acharam. Algumas semanas depois, Clarence Allison que trabalhava no local encontrou o corpo de Margaret no sotão, o estado do corpo mostrava que ela estava morta a cinco semanas. As autoridades suspeitaram que a paciente morreu de fome no local por ter a doença mental e não ter conseguido sair de onde se escondeu.
Após retirarem o corpo, uma mancha escura foi encontrada no mesmo local, como se fosse um "contorno" do corpo de Margaret porém com detalhes extremos, como o penteado que ela usava e as dobras de sua roupa. Os empregados limparam a mancha mas ela reaparecia. A mancha foi causada pela decomposição de seu corpo, e pode ser vista até hoje por visitantes.


O terreno do hospicio abriga um cemitério, com os corpos dos pacientes enterrados e sepulturas sem identificação, apenas números. Uma certa área do cemitério tem as lápides arrumadas em forma de círculo, o que o torna um pouco misterioso. Outros cemitérios da área também tem a fama de assombrados, como o cemitério Hannings, que está no 13 º lugar no ranking dos lugares mais assombrado do mundo. Os moradores da cidade relatam ruídos, aparições e desaparecimentos no local.  Uma das aparições é um velho carregando uma foice que espanta os visitantes para fora do cemitério. Também nessa área, existe o cemitério Simms, que tem uma árvore conhecida como "Hanging Tree" (árvore suspensa). Nessa árvore, é possível ver as marcas de cordas feitas por enforcamentos. Também existe o cemitério "West State Cemitério", que não está sendo utilizado atualmente. Nele há uma estátua de anjo, que homenageia os soldados enterrados lá. Reza a lenda de que a estátua bate suas asas e chora.


O mais sinistro: os cinco cemitérios da área formam uma espécia de pentagrama com um edíficio do hospício, chamado Wilson Hall, perfeitamente no meio. O local do hospício é agora utilizado como um campus para a universidade de Ohio e os alunos dizem que Wilson Hall tem uma fama assustadora: objetos voando das prateleiras e quebrando nas paredes, portas abrindo e fechando misteriosamente, descarga dos banheiros funcionando sozinhas, mesas e cadeiras quicando no chão... A sala 428 está atualmente isolada por ser alvo de relatos como o de o aparecimento de um aluno morto na sala no ínicio da década de 1970. Há o rumor de que o aluno era envolvido com o ocultismo e que tentava contato com os mortos. Ah, não acaba por aí. Wilson Hall foi construído exatamente em cima de um dos cemitérios usados no hospício.



Confesso que depois de ler as histórias que inspiraram o filme, passei a gostar muito mais dele e de ficar com muito mais medo quando o assisto. Segue abaixo o trailer do primeiro do segundo filme.





 E você, tem coragem?



Sanátorio Vincentina Aranha


Cada sala tem uma característica, pois como foi um hospital/sanatório, tinha alas médicas para cada nível da doença e poder aquisitivo dos pacientes daquela época.
Como foi um dos primeiros hospitais feitos para tratar a tuberculose aqui no Brasil, várias pessoas da alta sociedade iam se tratar lá, porém, também tinha o setor para pacientes pobres que não tinham condições de pagar pelo tratamento.
Foram mostrados os quartos mais caros para as pessoas da alta sociedade, que ficavam junto com os quartos das enfermeiras e freiras.
Não existia nenhuma diferença entre o tratamento do rico e do pobre, mudava apenas o tamanho dos quarto!


As alas do Sanatório eram ornamentadas com sons para deixar um clima mais sinistro:

- Na ala denominada Alberto de Menezes Borba, havia o som forte de tosse de vários pacientes;
- Em um quarto da parte superior, tinha o som de uma mulher chorando e gritando para todo mundo ir embora (ela havia sido abandonada pelo marido);
- Na sala cirúrgica, sons de um paciente morrendo e uma foto de uma cirurgia que aconteceu na época.
O local inteiro era repleto de dor, morte e também a possibilidade de vida.
O Sanátorio Vincentina Aranha é realmente lindo e imponente, e quem tiver a oportunidade de viajar para São José dos Campos, recomendo a visita!
O local por fora é incrível, e por dentro um sonho gélido. 

A História do Local

Dona Vicentina de Queirós Aranha foi uma grande dama da sociedade paulista que viveu no século passado. Casada com o senador Olavo Egydio, lutou pela obtenção de um local para a construção de um sanatório para o tratamento de portadores de tuberculose pulmonar, doença que, na época (1924), se alastrava por todo o Brasil. Vicentina Aranha organizou uma campanha que mobilizou toda a sociedade de São Paulo. Como resultado, o governo selecionou uma vasta área e deu continuidade à campanha. Finalmente, depois de construído, com projeto do arquiteto Ramos de Azevedo e obras executadas sob a supervisão do engenheiro Augusto de Toledo, foi inaugurado, em 27 de abril de 1924, o Sanatório São José dos Campos, que posteriormente recebeu o nome de Sanatório Vicentina Aranha, o primeiro da cidade e um dos primeiros do País. Infelizmente, porém, Dona Vicentina não viveu para testemunhar a concretização do seu sonho.

Inaugurado em 1924, sob a direção da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o sanatório é a concretização do sonho, luta e vitória de Vicentina de Queiroz Aranha. Diante de um problema sério e epidêmico, como se apresentava a tuberculose naquela época, sua ideia prosseguiu e conseguiu tornar realidade um dos maiores centros para tratamento de tuberculose da América Latina, reconhecido pelo alto padrão dos tratamentos oferecidos e por ser o primeiro sanatório de São José dos Campos. Esposa do senador Olavo Egídio, ele levou a ideia adiante mesmo após a morte de sua esposa.

Com ele trabalhou Paulo Setúbal, casado com Francisca, sua filha. Devido às características da enfermidade, era necessário um hospital de isolamento que pudesse prover todos os cuidados necessários para recuperação do paciente, em uma região perto da cidade de São Paulo. Por meio de uma doação feita pela Câmara Municipal de São Paulo, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia adquiriu uma chácara em São José dos Campos em março de 1914, escolhida devido ao clima ideal da cidade para o tratamento da doença, e por oferecer as condições de infraestrutura necessárias. Com o projeto creditado a Francisco de Paula Ramos de Azevedo, um dos arquitetos mais importantes do Brasil, a distribuição dos ambientes permitia uma inspeção zelosa e imediata dos pavilhões, que mesmo isolados e independentes, completavam-se de forma harmônica e eficiente. A ventilação e insolação nas edificações, propriedades consideradas terapêuticas, são particularidades do projeto que conferiram ao sanatório as melhores condições para o tratamento da doença. O Vicentina Aranha encerrou suas atividades como sanatório para o tratamento de doentes com tuberculose na década de 60. Os últimos pacientes deixaram as suas instalações em outubro de 1981, juntamente com pacientes geriátricos, quando parte das instalações foi cedida para o antigo INAMPS – Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social, que funcionou no local até abril de 1990. Com reformas em alguns setores que começaram nesse mesmo ano, a partir de então, além de sediar a AAFLAP – Associação de Apoio do Fissurado Lábio Palatal – manteve atividades médicas voltadas para o tratamento de doentes crônicos e idosos, além do Centro de Atividades para a Terceira Idade.

Com uma área atual de aproximadamente 84.500 m², o Vicentina Aranha foi tombado pelo CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico – em janeiro de 2001, tornando-se patrimônio do estado. Posteriormente, em 2004, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia encerrou as suas atividades. Atendendo ao desejo da população de ver o Vicentina Aranha preservado, em 2006 a Prefeitura de São José dos Campos comprou a propriedade e o reabriu, no ano seguinte, como Parque Cultural Vicentina Aranha, tornando-o novamente um sinônimo de qualidade de vida.












Matéria @FelineSade



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Um assunto muito intrigante: a paralisia do sono. Tem Coragem?




FECHE A PORTA DO QUARTO
APAGUE A LUZ
COLOQUE SEUS FONES DE OUVIDO
APERTE "PLAY"

FECHE OS OLHOS



Medo Vivo



A Loira do Banheiro


Versão 1:

Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra. 

Versão 2: 
Há muito tempo atrás havia uma loira que tinha sido enforcada na sua escola. Depois de um ano na mesma escola, jovens eram mortas no banheiro, e as vítimas que viram, disseram que havia uma loira no banheiro, e a mesma é que estava matando as jovens. A loira, volta com sua filha para assombrar os banheiros, e para ela deixar a sua marca, a água ficará vermelha de sangue. Mulher loura, alta e alva, que vestida de branco, e com algodão em sua boca, nariz e ouvidos, assombra as crianças que cabulam aulas, e também a transeuntes em praças, jardins e parques. 

Tenham ótimos pesadelos

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Gloomy Sunday, a música que já causou mais de 100 suicídios

"Domingo Sombrio" é o tipo de música que te deixa deprimido antes mesmo de chegar no refrão. Tem coragem de escutar?

Uma música da Hungria, conhecida como "Gloomy Sunday", foi responsável por vários suicídios ao redor do mundo. A canção estaria relacionada até mesmo com o suicídio do próprio autor, Rezso Seress!

Seress era um compositor que vivia totalmente da música. "Gloomy Sunda" foi uma forma de desabafo do compositor após o término do relacionamento com sua namorada. Ele revelou também que teve ajuda de amigos e colegas de trabalho que estavam depressivos para escrever a música.


Alguns mais próximos de Seress dizem que ele não se inspirou num fim de relacionamento para escrever a letra, e sim nas guerras, conflitos e previsões apocalípticas que rondavam o planeta na época. Outra angústia para o pobre Rezso, foi que sua música não emplacou quando foi lançada. Só ficou conhecida quando foi regravada por Pál Kálmar. E foi a partir desse momento que uma onda de suicídio começou na Hungria. A canção terminou tendo sua reprodução proibida.

Como sempre, a censura só fez aumentar o interesse pela obra que, em 1936, já tinha sido traduzida para o inglês e regravada. Em 1941, Billie Holliday liberou sua versão da música e os EUA nunca impediram que ela fosse reproduzida. A BBC chegou até a pedir que as pessoas não escutassem-a pois era triste demais. 

A música nunca deixou de sair em noticiários daquela época. Até hoje é associada a casos de suicídios com influência de canções depressivas. Na década de 80, "Gloomy Sunday" voltou a ser comentada depois que um garoto cometeu suicídio depois de ouvir "Suicide Solution", de Ozzy Osbourne. Em 1999, Seress teve sua obra transformada em roteiro para o filme alemão "Ein Lied von Liebe und Tod", algo como "Domingo Sombrio - uma música de amor e morte". O roteiro fala sobre um triângulo amoroso, músicas tristes e correntes de suicídio.

Se você está se perguntando o que aconteceu com Seress depois de tudo isso, nós te falamos. Durante a Segunda Guerra Mundial, o compositor foi capturado por nazistas e enviado para um campo de concentração, de onde conseguiu fugir. Depois disso começou a trabalhar como trapezista em um circo, e não teve mais nenhuma composição de sucesso. 

Seress até tentou se procurar sua ex-namorada para tentar um reconciliamento, mas descobriu que ela tinha se matado por envenenamento. Ao lado dela, estava a letra de sua autoria em um folha de papel.

Em 1968, Rezso Seress pulou da janela do prédio onde morava em Budapeste. Sobre sua canção, ele declarou: "Essa fama fatal me machuca. Eu chorei todas as tristezas de meu coração nessa música e parece que outras pessoas, com sentimentos iguais aos meus, encontraram sua própria dor."

Confira a música a seguir (se tiver coragem), com legendas, e depois nos diga o que achou:


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A morte, o maior mistério da humanidade, única certeza igual para todos... Ninguém aceita nem recebe ela da mesma forma...

O vietnamita Le Van dorme com a esposa morta dentro de uma boneca há 10 anos!

Le Van, de 55 anos, não aceitou a morte da esposa e ia passar as noites em cima do túmulo dela. Os filhos descobriram onde ele dormia e proibiram ele. Le Van então desenterrou o corpo de sua esposa, fez uma boneca de argila em tamanho real e colocou os restos mortais da sua mulher dentro dela.

As autoridades falaram que não existe lei que obrigue o vietnamita a enterrar novamente o corpo de sua mulher. Então ele continua dormindo com ela, e as vezes um dos seus 7 filhos dorme junto.

Fotos



Le Van mostra o osso do braço da mulher dentro da boneca



Radio fantasma UVB-76 (Rússia)

UVB-76 é uma estação de rádio de ondas curtas, que geralmente transmite na frequência de 4625 kHz. É conhecida entre os ouvintes de rádio pelo apelido de The Buzzer. Ela possui um pequeno e monótono ? sinal, repetindo-se a uma taxa aproximada de 25 tons por minuto, durante 24 horas por dia. A estação tem sido observada desde cerca de 1982. Em raras ocasiões, o sinal de alarme é interrompido e uma transmissão de voz em russo ocorre. Apenas três ou quatro eventos desse tipo foram notados desde 1982.

A estação transmite um som vibrante, que dura 0,8 segundo, pausando por 1-1,3 segundos, e repetindo-se 21-34 vezes por minuto. Um minuto antes de cada hora, o tom de repetição é substituído por um tom contínuo, que continua por um minuto até que o tom de repetição volte a tocar. Entre as 07:00 e 07:50 GMT, a estação transmite com baixo consumo de energia, quando a manutenção do transmissor aparentemente ocorre. O som gerado pela estação, lembra um chiado igual ao de rádio acompanhado de um rápido barulho de um navio.
A UVB-76 era transmitida pelo menos desde 1982 como repetitivo "pip" de dois segundos, mudando para uma campainha no início de 1990. Ela foi alterada brevemente para um tom mais alto e de maior duração (cerca de 20 tons por minuto) em 16 de janeiro de 2003, embora o este som tenha sido revertido para o padrão de tom anterior.

Freqüentemente, conversas distantes e outros ruídos de fundo podem ser ouvidos pela estação: isso sugere que o dispositivo é movimentado por trás de um microfone ao vivo e constantemente aberto (em vez de uma gravação de som ou automatizada sendo alimentada através de equipamentos de reprodução) ou que um microfone pode ter sido ligado acidentalmente. Uma dessas ocasiões foi em 3 de novembro de 2001, quando uma conversa em russo foi ouvida: "Я - 143. Не получаю генератор ". "Идёт такая работа от аппаратной". ("Eu sou o 143º. Eu não recebo o oscilador (gerador). " "Isso é o que a sala de operações está emitindo." ou "Essas são as ordens de operações.")

Essas informações são da Wikipedia. A rádio fantasma é envolvida em mistério e conspiração desde que foi descoberta em 1982. E tudo aumentou ainda mais quando em uma das transmissões eles revelaram algumas coordenadas, e um grupo foi até Povarovo e encontrou a estação.
Eles entraram no que parece uma estação de rádio antiga e totalmente abandonada. Fotografáram muitas coisas, mas mesmo com o aparente abandono, algumas salas da estação estavam totalmente lacradas e continuam guardando mistérios da estação.













Vale lembrar que mesmo abandonada(?), a estação continua transmitindo mensagens.
O que vocês acham?
Esse pode ser o 1 post de muitos mistérios da Rússia...


Hanako-san é uma menina fantasma (adolescente, em algumas versões) que assombra os banheiros das escolas japonesas. Os japoneses a chamam de “Toire no Hanako-san”, que, literalmente, significa “Hanako do banheiro”.

Ela tem cabelo negro e liso, usa uniforme vermelho e seu olhar, segundo contam, é capaz de fazer sangrar até os mais valentes.

Ela habita o terceiro cubículo dos banheiros do terceiro piso; em outras versões da lenda, o quarto cubículo; já que, no Japão, o 4 é considerado um número maldito, por sua semelhança fonética com a palavra “shi” (morte). Seu espírito geralmente está nos banheiros femininos, mas não são poucos os casos de meninos que foram encontrados apavorados, dizendo ter visto a menina em meio ao mau cheiro, umidade e a penumbra, já que ela prefere os banheiros descuidados e pouco iluminados. Os professores se aproveitam do medo que as crianças possuem de Hanako-san, e recomendam aos alunos que mantenham os banheiros limpos.



O risco de encontrar-se com Hanako-san é maior quando se está sozinho, então, nem pense em abrir a terceira ou quarta porta, porque ali morrerá ou encontrará o olhar que rondará seus pesadelos pelo resto de sua vida, pois a entidade fica enfurecida quando alguém invade sua privacidade.

Por outro lado, contam que, se não abrir a porta três ou quatro, mas sente uma presença no banheiro, muito provavelmente se trate de Hanako-san. Existem algumas formas de averiguar: provocando-a, incitando-a a se manifestar, para isso, pode bater na porta três vezes, chama-la pelo nome ou fazer a pergunta-chave: “Hanako, está aí?”. Não é certo que vá lhe responder, mas se o fizer, a maioria das versões contam que ouvirá uma voz baixa e rouca dizendo “Sim, estou aqui.” Uma vez que saiba que a entidade está ali, terá que ter coragem para abrir a porta, uma vez que, estará ainda mais irritada do que nos casos em que abrem sua porta sem ter lhe chamado. Entretanto, se você tem um trabalho escolar em que tenha tirado nota máxima, pode ficar tranquilo, pois se diz que Hanako-san se acalma e desaparece quando vê que você é um bom estudante.



- Hanako-san morreu em um acidente. Algumas versões (em Fukushima) dizem que ela caiu da janela da biblioteca da escola; outras, mais coerentes, dizem que caiu da janela do banheiro.


- Parecida com a do pai, uma versão conta que a mãe de Hanako tinha problemas mentais e estava perdendo progressivamente a razão, até que um dia, quis matar a própria filha, tendo executado o ato em um banheiro em que a menina estava escondida.



- A mais sinistra das versões, conta que a escola (provavelmente um internato) de Hanako era uma área arborizada e a menina havia saído para um passeio entre as árvores. De repente, ela sente uma presença e percebe um homem com um machado na mão, olhando para ela de forma perversa. Hanako se assustou e correu de volta para a escola, que parecia estar vazia, escondendo-se em um salão, abaixada. Escutando os passos ameaçadores do homem e já com muito medo, ela correu para o banheiro, trancando-se no quarto cubículo. Porém, o homem escutou o ruído da porta e foi até onde ela se escondia, ao chegar, disse em voz alta “Hanako-san asobimashou!” (Vamos brincar, Hanako!) e então, começou a fingir que a procurava, até que chegou em seu cubículo, destroçou a porta e despedaçou Hanako com o machado.

- Por último, alguns creem que Hanako se suicidou no banheiro, coisa que é bem coerente, visto que o Japão possui um dos maiores índices de suicídios, incluindo casos de adolescentes e crianças, os quais, algumas vezes se matam pela pressão social em torno da obtenção de boas notas, tais como as que fazem com que Hanako desapareça. Será coincidência?


O verdadeiro Horror em Amityville

Ed e Lorraine Warren foram os melhores investigadores psíquicos dos Estados Unidos por três décadas seguidas. Alguns chamavam-lhes de caçadores de fantasmas. Outros chamavam-lhes de fraudes. Juntos, eles escreveram 9 livros sobre o sobrenatural, e investigaram milhares de diferentes "supostas" assombrações. Um dos casos mais famosos é o de Amityville. Eles tinham a permissão de entrar na casa e tiraram fotografias da mesma. Vale lembrar que o filme "The Conjuring" (Invocação do Mal) foi baseado na história do casal.


Já fazem quase 30 anos desde que eles pisaram na mansão localizada no número 112 da Ocean Avenue. Lorraine Warren em parceria com MGM, discutiu suas experiências pessoais com o Horror em Amityville...

O seu primeiro encontro com a casa de Amityville foi em 1975?

Warren:  Sim. 1976, na verdade. Fevereiro de 1976.


A essa altura, alguém tinha vivido na casa desde que os Lutzs desocuparam o local?

Warren:  Nós conhecemos George Lutz em uma pizzaria alguns quarteirões de distância, porque o padre envolvido tinha dito a ele que se ele voltasse para a casa traria o espírito de volta. O padre estava certo. Ele também havia sido vítima naquela casa.


Você já disse que este é o maior mal você já encontrou em um só lugar.

Warren:  O caso, não a casa, devo dizer... O caso em si tem afetado nossas vidas pessoais mais do que qualquer outro caso que já trabalhamos em 54 anos de pesquisa. Meu marido é um demonologista religioso, ele não está bem. Nós estivemos envolvidos em assombrações e casos diabólicos muito ruins. Nós estivemos envolvidos com levitações e sangue saindo dos olhos de pessoas. Todos os tipos de coisas ruins. Mas esse caso nos seguiu até o nosso lar.


Como isso aconteceu? Como o caso a seguiu em sua casa?

Warren: Bem, na primeira noite que voltamos para casa...  Antes de tudo, Ed e eu fomos atacados na primeira vez que visitamos a casa, isso é muito incomum.  Naquela época, nós só estavamos envolvidos com parte da investigação. Quando fomos para casa... Desculpe, antes quando recebemos a ligação sobre o caso sentimos um sentimento estranho, não era confortável. Eu não sei porque estava desconfortável.   Por que esse caso seria diferente de qualquer outro? No entanto, eu me senti pessoalmente ameaçada por ele.  Entrei em contato com o clero e perguntei se ele iria em espírito comigo.


O que significa isso?

Warren: Em outras palavras, equipe-se. Espiritualmente.


Vocês levaram algo da casa Amityville para sua casa?

Warren: Nada além de entrevistas e coisas assim. Isto é tudo. Algo iria acontecer se tivéssemos pego algo da casa.


Como uma cama ou cobertores?

Warren: Deus, eles poderiam manter todas as suas camas e cobertores .As mobílias que estavam lá pertencia a Defeo.


Os filhos dos Lutzs realmente dormiram na cama de Defeo como no filme? Foi a mesma cama em que eles morreram,certo? 

Warren: Só não era o mesmo colchão. Era a mesma estrutura.


O que me incomodou sobre o filme é que o bem não prevaleceu sobre o mal. Normalmente, o bem sempre triunfa sobre o mal.

Warren: Tudo bem, vamos ver isso. Isso é feito em vários níveis diferentes. Antes de tudo, nós só estavamos lá pesquisando. Você tem que saber exatamente com o que está lidando nessas casas. Por que o mal está lá? Quem convidou o mal para se manifestar? Ronald Defeo era um cara muito vulnerável. Usava drogas, praticava ocultismo, odiava seu pai. Todos esses ingredientes não estavam convidando Deus para sua casa. 


Defeo ainda está vivo, certo?

Warren: Ele ainda está vivo. Sim. Ele nunca vai ver a luz do dia. Respondendo sua pergunta, o Padre Pecoraro veio abençoar a casa. Foi tudo que ele fez. Ele não sabia de nada. Ele só veio para abençoa-la. Disseram para ele sair de lá, ele foi golpeado no rosto. Suas palavras para nós.  


Ele foi pego de surpresa. Ele não tinha idéia.

Warren: Ele não tinha idéia, senhor.


Qual é a interpretação mais incompreendida do que você faz?

Warren: Essa é uma pergunta muito boa. Talvez que deviamos respeitar as áreas da ciência. Mas os cientistas nunca conseguiram encerrar o caso.  Olhamos para o fenômeno do ponto de vista religioso. É por isso que meu marido é um demonologista religioso. Nós somos católicos. Cada família que trabalhamos não é necessariamente católica. Trabalhamos com Batistas, que foram muito, muito úteis. Trabalhamos com os rabinos, com os muçulmanos, com os anglicanos, com todas as fés. O importante é trazer uma conclusão para os casos. Você não pode encerrar a menos que seja tudo documentado. Isso leva bastante tempo...
Padre Pecoraro nunca entrou na casa para realizar um exorcismo. Ele se encontrou com o meu marido, eu e a família Lutz na casa de Kathy Lutz, no dia de St. Joseph. E ele rezou a oração de São José para nós. Eu carregava uma relíquia do Padre Pio na casa. E em um quarto da casa, Padre Pio apareceu.


Padre Pio apareceu na casa?

Warren: Sim, ele apareceu para mim em espírito. Nós não sabíamos disso quando conhecemos Padre Pecorari, mas ele era o juiz da Igreja.  Ele tinha doutorado na nossa fé. Era um homem culto, muito culto. Então ele se levantou para nos dar a oração do Senhor, olhando diretamente para mim. Ninguém sabia da relíquia do Padre Pio além de mim, eu que a carregava. Padre Pecoraro disse para mim: "Quem você acha que te fez sair daquela casa?", eu pensei que estava de volta para o colégio católico e respondi "Deus, eu acho, Padre." Ele disse:  "Padre Pio, certo?" e eu disse "como você sabe?". Sua resposta foi, "Padre Pio me disse." Nós não temos as nossas provas disso e uma semana depois nosso fotógrafo que estava fotografando a casa nos ligou e disse para Ed, "Eu queria lhe mostrar algo que está em uma foto, porque eu não entendo." Nós olhamos as fotos: Padre Pio.  A impressa nos pressionou porque disseram que mostramos uma foto que aparecia um homem parecido com um Padre. Então retiramos a foto porque não podíamos provar que era o Padre Pio.


A imagem mostrou que, exatamente?

Warren: Padre Pio.


A  imagem de Padre Pio apareceu em uma foto que o fotógrafo tirou. Ele estava morando em outro lugar no momento?

Warren: Não, Padre Pio morreu em 1968. Uma relíquia significa que ele estava morto.


 Eu não sabia...

Warren: Eu rezei para Padre Pio, e eu disse, "se é você na foto, eu preciso saber quem você é. Eu preciso que você me ajude a entender porque você apareceu para mim."  Quando fomos para Califórnia, dois homens da TV ABC queriam ir conosco. Ninguém sabia sobre Padre Pio, eles não sabiam nada. Então um desses homens falou para mim, saindo da Igreja: "Você conhece o Padre Pio?", eu respondi, "Conheço, por que?"  E ele disse, "Você vai estar em La Hoya hoje. Lá há um padre que serviu com Padre Pio." Eu disse, "Qual o nome dele? " Ele disse, "Padre Ralph Negrai."  Encontramos ele, ele falava um inglês ruim. Era um homem muito, muito amável.  Ele serviu com Padre Pio na Itália. Ed disse: "Padre, eu tenho algo para lhe mostrar." Pegou seu projetor e mostrou seu slide na parede. O Padre ajoelhou-se, benzeu-se e disse: "Padre Pio". Eu disse: "Padre, por que ele apareceria para mim?" e suas palavras foram: "Você deve ter pedido a ele..." 

Bem rápido, você pode nos dizer qual espírito, ou espíritos, você acha que estavam na casa de Amityville?

Warren: A personificação do mal.


Qual foi a coisa mais assustadora para você?

Warren: Quando ele nos seguiu até em casa a primeira noite. O mal. De qualquer jeito, levaria muito tempo para contar tudo que aconteceu em nosso carro. Nós não podíamos falar sobre Amityville. Se você acha que eu ia falar sobre isso naquele voo para o leste, você está louco. E eu nem me considero supersticiosa.  


Então você não vai falar sobre isso em um avião?

Warren: Eu não vou falar sobre isso em qualquer veículo em movimento.


Você acredita que isto ainda está te seguindo? 

Warren: Acho que qualquer coisa pode ativá-lo. Ele tem a sabedoria e a astúcia de todos os tempos. Portanto, sua fé deve ser muito, muito forte no que você está fazendo... Enfim, chegamos em casa.  Ed levou sua mala até seu escritório, que está no nível mais baixo em nossa propriedade. Os quartos são no mais alto nível. Eu fui para a cama. Eu abri esse envelope marrom que peguei na estação de correios, e havia um pequeno livro com Padre Pio. Eu pensei que era interessante. Eu decidi que iria ler para ver o que tinha a dizer. Então eu percebi que dois dos meus cães, um cão pastor belga, e um border collie, que estavam na sala comigo, não estavam agindo direito. Eles estavam agindo como se estivessem drogados. Ou algo assim. Eles estavam agindo muito estranho. Eu tentei ler o primeiro parágrafo. Quando o sua concentração é afetada, você sabe que há alguma força tentando chegar até você para causar confusão. É o que eles chamam de confusão diabólica. Sentei-me ali, e eu não podia me mover. Tudo o que eu tinha que fazer era tocar um botão que estava ali, para a segurança, que assim o meu marido saberia que algo estava errado. Mas eu não podia. Sintia-me quase paralisada. Então, o único som que eu ouvi é um som que eu só posso comparar com grandes folhas de chapa de metal. Como alguém estivesse sacodindo-as. Em seguida, houve este ciclone de vento, e escuridão. Parecia que ele estava sugando tudo para ele. Ele surgiu a partir do nível mais baixo, para a sala de jantar, sala de estar. Quando ele entrou na porta, havia uma enorme massa preta. Chamei minha fé, fiz um grande sinal da cruz e disse: "Em nome de Jesus Cristo, eu exijo que você saia e volte de onde você veio." Você só pode fazer isso com fé. Não com palavras. Agora, em segundos, não minutos, meu marido entrou e deitou sobre as cobertas ao meu lado, colocou a mão sobre a minha e diz: "Querida, você tem alguma ideia do que acabou de acontecer?" Ele estava a uma distância extrema de onde eu estava e a mesma coisa aconteceu com ele. Ele tinha água benta em sua mesa. Ele jogou para aquilo e fez o sinal da cruz no ar. Esse foi apenas o começo...


A casa foi limpa?

Warren: Nós nunca mais voltamos para a casa.


Há pessoas vivendo atualmente na casa, certo?

Warren: Não tenho certeza.


A foto de Padre Pio está disponível em algum lugar?

Warren: Tenho ela no meu quarto, mas está borrada.