Anderson Silva quebra a perna e perde para Weidman - Medo Vivo

Em revanche bastante aguardada, Spider acabou se lesionando no segundo round e perdeu a chance de reconquistar o título dos médios.

Foi da forma que ninguém esperava, mas Chris Weidman derrotou Anderson Silva pela segunda vez e defendeu o cinturão dos pesos médios no UFC 168, evento realizado nesta noite (28), em Las Vegas. Depois de um primeiro round com vantagem do norte-americano, o brasileiro começou a soltar o jogo no segundo assalto. Porém, quando ele tentou acertar um chute baixo no rival, Weidman se defendeu com o joelho e Anderson fraturou a perna de uma forma assustadora, deixando todos presentes no MGM Gran Arena perplexos.
A luta
Diferente do primeiro embate, quando Anderson entrou relaxado no octógono, o brasileiro veio concentrado e disposto a retomar o cinturão dos médios. Com a guarda alta, o brasileiro girava no octógono e aguardada Weidman tomar a iniciativa.
O campeão, ao perceber a postura do brasileiro, buscou o clinch e os atletas trocaram golpes na curta distância. No momento em que o Spider tentou uma joelhada ele foi pego com um golpe de direita e acabou caindo. Chris manteve o embate no solo por mais de quatro minutos com várias cotoveladas e abriu frente na luta.
No segundo round, o brasileiro soltou o jogo e começou a trabalhar com chutes por dentro da coxa de Weidman. Porém, quando o campeão tentou se defender, ele colocou o joelho na canela do brasileiro, que acabou quebrando o osso.
“Não gostaria que ele se machucasse dessa maneira, mas isso é parte do esporte. A defesa desse chute é uma das coisas que eu vinha trabalhando no meu treino, mas é claro que não era o meu objetivo quebrar a sua perna. Agora quero relaxar um pouco, mas é claro que a luta contra Belfort será um grande combate – disse Weidman após a luta, enquanto Anderson Silva deixava o octógono de maca, indo direto para o hospital”, disse o campeão.
Confira abaixo o vídeo da quebra da perna de Anderson Silva:

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Ventilador Online

O Ventilador Online que faz você se refrescar de verdade. Relaxe e vai conseguir sentir a brisa.


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Meu presente de Natal - Creepypasta


Papai Noel chegou? É nada!  Essa creepypasta tem uma história baseada em um acontecimento na época natalina.
Considerem isso como um presente de natal do Acervo para todos aqueles que apreciam nosso conteúdo.

Assistam!



fonte: http://medob.blogspot.com.br/2013/12/meu-presente-de-natal-creepypasta.html

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O Jardim Venenoso de Alnwick (The Poison Garden)

Você deve conhecer o Castelo de Alnwick e nem sabe. Ele foi cenário da Escola de Agia e Bruxaria de Hogwarts nos dois primeiros filmes da franquia Harry Potter. Só que Alnwick também é conhecido como ponto turístico por causa de um jardim com mais de 100 espécies das plantas mais venenosas do mundo.

O jardim é chamado de The Poison Garden (“O Jardim Venenoso”) e é lar de plantas que podem matar só de tocar a pele. O portão preto, com uma caveira atravessada por ossos, traz um aviso que não deve ser levado na brincadeira: “Estas plantas podem matar”.




O jardim foi inspirado em similares italianos, em Pádua, em que os Medicis brincavam de Farmville com a morte. Ele fica na Inglaterra, em Nirthumberland, e é propriedade de uma duquesa que quis plantar nele apenas plantas que fossem narcóticas ou venenosas (ou ambas, na maioria das vezes). O jardim recebe visitas monitoradas em que guias explicam a natureza mortal de vários vegetais.

As plantas venenosas são famosas. A cicuta, que foi usada na execução do filósofo Sócrates, é plantada nos limites do Poison Garden. Há também a beladona, a mandrágora, noz-vômica (de onde se tira a estricnina) e drogas conhecidas como a maconha, ópio e a coca.

- Não toque em nenhuma das plantas, nem mesmo respire perto delas. Existem plantas aqui que podem matar vocês, dizem os guias.

"Proprietária do lugar era uma pessoa normal até virar duquesa, em 1995".

Vídeo do Jardim venenoso:





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Já que postei sobre a morte dele, resolvi postar o tributo também!
Ao som da música "I'm coming home", de Skylar Grey, são registrados momentos de Walker na série


A equipe da série Velozes e Furiosos publicou na quarta-feira, em seu canal oficial no YouTube, um vídeo em homenagem ao ator Paul Walker, morto em um acidente de carro no último sábado.

A cena de abertura mostra um racha que está no longa-metragem que abriu a saga, lançado em 2001. Após a disputa, ele desce do carro e tem seu primeiro encontro com o outro protagonista da série, Vin Diesel. Nas imagens seguintes, ao som da música I'm coming home, da cantora Skylar Grey, são registrados outros momentos de Walker na série. Assista:



No próximo dia 13,  Hours, um dos últimos trabalhos de Paul Walker, será lançado nos Estados Unidos – em apenas 15 salas. Ele estará disponível no sistema de video on demand a partir da mesma data.

No filme, Walker interpreta um homem que está em um hospital de Nova Orleans acompanhando a mulher, prestes a dar à luz, quando o furacão Katrina atinge a cidade. Ele então é obrigado a manter sua filha recém-nascida viva enquanto o hospital começa a ser inundado.

Foi divulgado nesta quarta-feira o resultado da autópsia. De acordo com o laudo da polícia de Los Angeles, o ator morreu em decorrência de "efeitos combinados de lesões traumáticas e térmicas" provocadas pelo choque do veículo e depois pelo fogo. Já o motorista, Roger Rodas, morreu por causa dos traumas do choque.

Os exames toxicológicos, que vão analisar a presença de drogas ou álcool nos corpos, devem ficar prontos em oito semanas.


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Câmera de hotel na Flórida captura imagem de suposta assombração



A ideia de um hotel assombrado é algo que aterroriza qualquer pessoa que tenha lido “O Iluminado”, de Stephen King, ou assistido à adaptação feita por Stanley Kubrick para o cinema.

Se você já leu e/ou assistiu a essas obras, sabe do que estamos falando.
Trazendo a situação para um pouco mais perto da realidade, um hotel na Flórida, nos EUA, está virando o centro das atenções desde que câmeras de segurança registraram imagens consideradas suspeitas pelo agente de segurança Chris Lenkiewicz, que conferia os vídeos.

As imagens mostram o que pode também ser interpretado como uma sombra ou vulto no bar do hotel, e, de acordo com Lenkiewicz, a tal sombra “não era poeira, não era uma lanterna. Ninguém estava bagunçando o local para assustar os outros funcionários”.

Os trabalhadores do hotel, que já tem 102 anos, afirmaram também que outras coisas estranhas têm acontecido no estabelecimento, incluindo portas que se fecham e abrem sozinhas, essenciais a qualquer ambiente mal-assombrado. Para tirar suas conclusões, você vai precisar assistir ao vídeo abaixo e reparar no vulto fantasmagórico no bar (minuto 0:50). Depois, conte para a gente: será que essa história de fantasma em hotel faz algum sentido?

Aqui vocês podem assistir o vídeo do momento em que a suposta assombração aparece:


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O Exorcista (1973) - Análise


Lançado em 1973 e dirigido por William Friedkin, “O Exorcista” (The Exorcist) é uma das produções mais completas do gênero horror. Explorando a temática possessão e envolvendo cenas fortes, o filme conseguiu arrecadar o equivalente a U$ 441.306.145,00 em todo o mundo, com um orçamento de US$ 12.000.000, mas o sucesso do filme não veio somente pela temática, e sim pelas ótimas atuações de Linda Blair (interpretou Regan MacNeil), Ellen Burstyn (interpretou Chris MacNeil, mãe de Regan) e Jason Miller (interpretou o Padre Damien Karras).

Baseado em fatos reais, o filme conta a história de Chris MacNeil (Ellen Burstyn ) uma atriz, que se encontra totalmente sem saída ao descobrir que sua filha de doze anos Regan MacNeil (Linda Blair) está possuída por um demônio. A única saída para a garota escapar com vida é um exorcismo, que acaba se tornando uma batalha para o Padre Damien Karras.

Quando o filme inicia, parece com mais uma produção simples do gênero, mas pensando assim você se engana, pois após uma breve explicação dos fatos, o filme começa a ficar interessante. Uma das cenas que mais chamou minha atenção foi a do exorcismo, que apesar de ser forte, consegue marcar o verdadeiro objetivo do filme que é polemizar a luta do bem e do mal, envolvendo a igreja católica e as forças demoníacas.

Os personagens de O Exorcista são poucos e complexos, o que se tornou mais conhecido pelos fãs do horror foi à garota possuída Regan, que durante o filme, pratica atos pesados para os olhos do sistema. O sucesso do personagem foi tão grande, que Linda Blair, acabou sendo indicada ao Oscar na categoria melhor atriz, mas acabou perdendo.


Sem dúvidas o roteiro é o que mais impressiona, escrito por William Peter Blatty, David Salven e Noel Marshall esse proporcionou ao filme um Oscar, lembrando que a produção merecia um maior reconhecimento, mas como sabemos essas premiações não se incomodam em descartar o horror, certo que as produções do gênero lançadas atualmente não merecem ganhar nada.


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Bruxa dos Bell


A Bruxa dos Bell ou a Assombração da Bruxa dos Bell é uma lenda do folclore do sul dos Estados Unidos sobre um poltergeist que envolve a família Bell em Adams no Tennessee. A lenda foi retratada nos filmes "An American Haunting" de 2006, e "The Bell Witch Haunting" de 2004. Também é possível que possa ter servido de inspiração para o filme "The Blair Witch Project".

Lenda

Segundo a lenda, a primeira manifestação da assombração aconteceu em 1817, quando John William Bell Jr. encontrou um animal estranho num campo de milho na sua quinta em Robertson County, em Red River, perto de Adams, Tennessee. O animal, que John descreveu como tendo o corpo de um cão e a cabeça de coelho foi morto por ele a tiro. Mais tarde a família Bell afirmou ouvir o som de alguém a bater à porta e ruídos nas paredes exteriores da casa (primeira imagem). Os ruídos acabariam por passar para dentro de casa. Algum tempo depois de os barulhos começarem, Betsy Bell, o membro mais novo da família, disse ter sido atacada por uma força invisível. Com o tempo o poltergeist ficou mais forte, movendo vários objetos pela casa, falando e tendo conversas com a família e convidados. Identificou-se como "Kate Batts", uma vizinha dos Bell que John terá incomodado de alguma forma.

Quando era mais velho, John sofria frequentemente de espasmos faciais que o deixavam sem fala. Morreu no dia 20 de Dezembro de 1820. Perto do seu corpo foi encontrado um pequeno frasco com veneno muito forte que terá ingerido. Quando deram a provar um pouco do liquido que estava no frasco ao gato da família, o animal morreu. A família queimou depois o frasco na lareira.

A versão da lenda contada por Pat Fitzhugh afirma que algumas pessoas acreditavam que o fantasma tinha regressado à casa em 1935, o ano em que tinha dito que o faria ("cem anos e mais sete" depois de 1828) e passou a residir na antiga casa dos Bell. Outros dizem que nesse ano não aconteceu nada fora do normal aos descendentes de Bell nem à comunidade que os rodeava.

Relatos escritos

O primeiro relato escrito encontra-se na página 833 no livro "Goodspeed History of Tennessee", publicado em 1887 pela Goodspeed Publishing.

O relato mais conhecido encontra-se no livro "An Authenticated History of the Bell Witch of Tennessee" de Martin Van Buren Ingram, publicado em 1894. Uma nova edição deste livro (a maior parte das cópias da primeira edição acabaram por desaparecer) teve o nome de "Red Book" e é difícil de obter. Em meados da década de 1960, foi publicada uma réplica fiel do livro de Ingram com uma capa branca e letras douradas foi vendida aos descendentes diretos de John Bell e também é difícil de encontrar hoje em dia. O livro original de Ingram, bem como todas as suas reproduções, tinha como fonte principal o diário de Richard William Bell que listava várias testemunhas dos acontecimentos, incluindo o general Andrew Jackson. Contudo, o futuro presidente dos Estados Unidos nunca fez qualquer referência à chamada Bruxa dos Bell em nenhuma das suas cartas, diários ou cronicas.

Aquele que é conhecido como o "Black Book" foi escrito muito depois e reproduzia grande parte do que o livro de Ingram dizia sobre a Bruxa dos Bell. Foi publicado em 1934 por Charles Bailey Bell, um bisneto de John Bell.

Os livros "Thirteen Tennessee Ghosts" e "Jeffrey" de Kathryn Tucker Windham incluem a história da Bruxa dos Bell.

O "Guidebook for Tennessee", publicado pela Works Project Administration em 1939 também incluiu um relato que difere do de Ingram nas páginas 392 e 393.

Na cultura popular


- O livro "Other Words", publicado com o pseudônimo de Barbara Michaels (Barbara Mertz) em 1999, inclui uma versão detalhada da lenda da Bruxa de Bell.

- "All That Lives", publicado em 2002 é um romance baseado na lenda e o título vem da resposta que a bruxa terá dado à pergunta "o que és?", "sou tudo o que vive".

- "Bell Witch: The Movie" com Betsy Palmer, foi filmado em 2002 no Tennessee e lançado directamente em DVD em Setembro de 2007.

- "The Bell Witch Haunting" é um filme de 2004 produzido pela Willing Hearts Productions. Foi filmado perto do local original dos acontecimentos e o realizador afirmou ter tido dificuldades nas filmagens devido a pequenos acidentes como incêndios e diz que, na sua opinião, a Bruxa dos Bell pode ter sido a responsável.

- No dia 5 de Maio de 2006 estreou mais um filme baseado na lenda chamado "An American Haunting". O filme é de terror e foi escrito e realizado por Courtney Solomon que se baseou em grande parte no romance de Brent Monahan "The Bell Witch: An American Haunting". A explicação que o filme dá para os fenômenos (fenómeno) paranormais vem do romance e afirma que John Bell abusou sexualmente da sua filha e que são as suas memórias distorcidas que a fazem pensar que os ataques foram efetuados por um ser paranormal. Apesar de ter sido baseado num romance e numa lenda, no principio do filme afirma-se que este se baseia em factos reais.

- Em Outubro de 2003, o Nashville Ballet em colaboração com a Nashville Chamber Orchestra estrearam "The Blair Witch", um ballet de um ato com banda sonora de Conni Ellisor, coreografado por Ann Marie DeAngelo e com efeitos 3D feitos pelo artista Gerald Marks.

- Em 1994 a banda Mercyful Fate lançou uma EP chamada "Blair Witch", na qual a faixa "In the Shadows" se baseia na lenda.

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Tomino's Hell, o poema da morte


Essa lenda vem la do Japão sobre o poema Tomino's Hell. Ela diz que se você ler esse poema em voz alta, você morrerá!

Uma vez um locutor leu o poema numa rádio. No meio da leitura ele ficou sem ar, parou de ler, caiu e teve um corte que precisou levar 7 pontos. Mesmo assim ele se recusa a acreditar que a culpa foi do poema.

Enfim, leiam o poema vocês mesmos, mas MENTALMENTE!

Tomino's Hell

A velha irmã vomita sangue, a jovem irmã cospe fogo.
Doce Tomino cospe joias preciosas.
Tomino morreu sozinha e caiu no inferno.
Inferno, escuridão, sem flores.
É a irmã mais velha de Tomino que a açoita?
O número de vergões vermelhos é preocupante.
Açoitando e batendo e espancando,
O caminho para o inferno eterno é a única via.
Implore por orientação na escuridão do inferno.
Da ovelha dourada, ao rouxinol.
Quanto falta na bolsa de couro,
Prepare para a jornada infindável no inferno.
Primavera vem e nos bosques e vales,
Sete voltas no vale sombrio do inferno.
Há um rouxinol na gaiola, no carrinho uma ovelha,
Nos olhos da doce Tomino há lagrimas.
Choro, rouxinol, para os bosques e a chuva
Expressando seu amor por sua irmã.
O eco do seu choro uiva pelo inferno,
E uma flor vermelho-sangue desabrocha.
Pelas sete montanhas e vales do inferno,
Doce Tomino viaja sozinha.
Para receber você no inferno,
As estacas brilhantes da montanha espinhada
Fresco espeto perfura na carne,
Como um sinal para a doce Tomino.




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Contos de terror

Os Espectros de Glamis
Segundo a Lenda, a família Bowes Lyons, condes de Strathmore, é marcada por uma triste sina: muitos de seus mortos não tiveram o descanso eterno, e ainda vagam por suas Terras e Castelos. Seu lar ancestral, no condado de Angus, Escócia, é o soturno Castelo de Glamis, um edifício ameaçador que Shakespeare escolheu como cenário para Macbeth. De fato, o Rei escocês Malcon II foi morto a punhaladas em Glamis, no século XI, e consta que até hoje seu sangue ainda mancha o chão de um dos incontáveis aposentos do Castelo. Entre os muitos fantasmas de Glamis. encontram-se uma senhora de cinza que dizem ter sido morta quando caiu na grande lareira do Salão Principal durante um Baile, um garotinho negro que foi espancado até a morte por seu então patrão e um Conde de Strathmore que supostamente teria perdido sua alma ao Diabo durante um jogo de cartas. Também se acredita que mora no Castelo uma sombra de uma criança terrivelmente deformada, trancafiada pela família num aposento secreto.
Texto retirado da Coleção "Mistérios do Desconhecido" da Ed. Abril..
Esse texto é baseado no folclore da região citada.

Fotografia Nupcial
Meus caros amigos, esta história muito "estranha" aconteceu na cidade de Ibitinga - SP , e quem tiver dúvidas sobre o que aconteceu pode ir até lá e verificar com os moradores.
Um senhor que chamarei de José era casado com uma mulher que chamarei de Maria , em uma de suas escapadas para farrear com os amigos ele conheceu outra mulher a qual chamarei de Ana, ele se conheceram em uma festa de uma fazenda da região e começaram um romance, Ana não sabia da existência de Maria na vida de José, ela nunca comentou nada.
O tempo foi passando e José e Ana foram ficado mais apaixonados um pelo outro, Ana então disse que queria se casar com José o mais rápido. José ficou desesperado e não sabia o que fazer pois já era casado com Maria, foi então que em um momento de loucura teve aquela idéia diabólica, mataria Maria, sua verdadeira esposa, e se casaria com Ana.
José planejou tudo muito bem e executou seu plano sinistro, levou Maria para um passeio noturno e no meio de um canavial ele a matou a golpes de facão, o que José não sabia e que Maria estava grávida e ela implorava para que ele não fizesse aquilo pois ela esperava um filho dele, mas José estava transtornado e não escutava nada, só queria saber de acabar com tudo logo.
Enfim o tempo passou José disse para as pessoas que conheciam Maria que ela havia descobrindo que ele a havia traído e então resolveu voltar para a casa de sua mãe em Pernambuco, sendo assim ninguém comentou muito o sumiço de Maria. Passou-se o tempo e José armou seu casamento com Ana que estava feliz da vida.
Fizeram uma festa de arromba em um sitio da região, quase metade da cidade estava na festa que estava muito bonita. Foi realizado o casamento ali mesmo no sitio e foi contratado um fotografo para registra o acontecimento.
Meus amigos até agora nada de muito estranho nesta historia, mas o "Estranho" vem agora. "Todas as fotos" tiradas no casamento em que deveria aparecer José e Ana juntos apareceu José e Maria com uma criança no colo.



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As Bruxas de Salém


Poste clássico para vocês...

As feiticeiras de Salém

O vilarejo de Salem, um pouco mais ao norte de Boston, na colônia americana da Nova Inglaterra, nos finais do século XVII, o século da colonização, foi tomado de assalto por uma onda de intolerância e de fanatismo religioso, vitimando quase vinte pessoas.
A caça as feiticeiras que então se desencadeou, serviu como um alerta para que os princípios de liberdade religiosa fossem ainda mais assegurados na história futura dos Estados Unidos da América.

A visita de Satanás

"É uma certeza que o demônio apresenta-se por vezes na forma de pessoas não apenas inocentes, mas também muito virtuosas".

Rev. John Richards, século XVII

Mister Parris, o pobre reverendo de Sálem, estava exasperado. Betty, a sua única filha de apenas nove anos, acometida por uma série de estranhos espasmos, jogou-se petrificada sobre o leito, negando-se a comer. Naquela perdida cidadezinha, ao norte de Boston, não existiam muitos recursos além de um velho médico que por lá se perdera. Chamado para diagnosticar a doença, atestou para o aterrado pai que menina estava era enfeitiçada e que nada lhes restava a fazer além de uma boa e sincera reza. A conclusão do doutor correu de boca em boca e em pouco tempo os pacatos habitantes do pequeno porto tomaram conhecimento de que Satanás resolvera coabitar com eles.
Simultaneamente outras garotas, as amiguinhas de Betty, começaram a apresentar sintomas semelhantes aos da filha do clérigo. Rolavam pelo chão, imprecavam, salivavam, grunhiam e latiam. Foi um pandemônio. Pressionado a tomar medidas, Parris resolveu chamar um exorcista, um caçador de feiticeiras, que prontamente começou sua investigação.
No século XVII poucos punham em dúvida a existência de bruxas ou de feiticeiras porque uma das máximas daqueles tempos é de que "é uma política do Diabo persuadir-nos que não há nenhum Diabo".
Interrogadas por Cotton Mather, que iria se revelar uma versão americana do inquisidor-mor Torquermada, as garotas contaram que o que havia desencadeado aquela desordem toda foram uns rituais de vodu que elas viram Tituba fazer. Tratava-se de uma escrava negra que viera das Índias Ocidentais e que iniciara algumas delas no conhecimento da magia negra. Durante o último longo inverno da Nova Inglaterra, ela apresentara várias vezes os feitiços para uma platéia de garotas impressionáveis. Educadas no estreito moralismo calvinista e no ódio ao sexo que o Puritanismo devota, aquele cerimonial animista deve ter despertado as fantasias eróticas nelas. Provavelmente culpadas por terem cedido à libido, ou apavoradas por sonhos eróticos, as garotas entraram em choque histérico. Seja como for o caso merecia ser ouvido num tribunal. Toda a cidadezinha se fez então presente no salão comunitário.
Quando colocadas num tribunal especial, presidido pelo juiz S.Sewall, e inquiridas pelos juízes Corwin e Hathorne, as meninas começaram a apontar indistintamente para várias pessoas que estavam na sala apenas como curiosas. O depoimento mais sensacional foi o da escrava Tituba, que não só confessou suas estranhas práticas como afirmou que várias outras pessoas da comunidade também o faziam.
A partir daquele momento a cidadezinha, que já estava sob forte tensão, se transformou. Um comportamento obsessivo tomou conta dos moradores. Uma onda de acusações devastou o lugarejo. Vizinhos se denunciavam, maridos suspeitavam das suas mulheres e vice-versa, amigos de longa data viravam inimigos. Praticamente ninguém escapou de passar por suspeito, de ser um possível agente do demônio. Não demorou para que mais de 300 pessoas fossem acusadas de práticas infames. O tribunal que entrou em função em junho de 1692 somente parou em outubro. Resultou que dezenove pessoas foram enforcadas.
Deteve-se a execução quando as denúncias envolveram figuras eminentes da colônia, tal como a esposa do governador de Massachusetts e o pastor Samuel Willard, presidente do Harvard College . Enquanto a arraia-miúda foi enclausurada, acusada de práticas escusas, poucos se indignaram. O basta naquilo tudo foi dado quando os dedos dos fanáticos ousaram apontar para a elite local. Ainda em 8 de outubro de 1692 circulou uma carta redigida por um intelectual da região, Thomas Brattle, que se horrorizara com os enforcamentos, revelando a loucura coletiva que tomara conta dos aldeãos. Segundo Perry Miller, que estudou as idéias que circulavam pelas colônias americanas daquele século, a letter de Brattle teria sido o primeiro documento iluminista produzido na América do Norte, pois criticou veementemente os prejuízos do fanatismo religioso. Entre outras coisas Battle escreveu: "temo que os anos não apagarão esta desgraça, esta nódoa que essas coisas lançaram sobre nossa terra". E os processos dos endemoniados de Salém assim como começaram, num repente terminaram.

fonte: http://medob.blogspot.com.br/2009/04/as-bruxas-de-salem.html

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Ilusão Sonora: Floresta Assombrada

Essa é uma experiência pra quem gosta de sentir MEDO.
Imagine-se entrando num brinquedo de terror, em um parque de diversões. Não é real, mas a diversão está na sensação de MEDO.

Para ter a sensação de MEDO, OBEDEÇA as regras:
- Coloque Fone nos ouvidos
- Esteja em um lugar silencioso
- De preferência a noite ou em um lugar escuro
- Feche os olhos, se tiver um daqueles tapa olhos para dormir melhor.

O video não tem susto, a imagem não muda. É uma experiência Sonora em "3D". Deixe sua imaginação entrar nessa floresta.
Aperte play e boa caminhada... 




fonte : http://medob.blogspot.com.br/2011/06/ilusao-sonora-floresta-assombrada.html

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Fotos Reais da morte de Paul Walker - Veloses e Furiosos

Como todos sabemos, no sábado dia 30 de novembro o ator Paul Walker morreu vítima de um acidente de carro, com um Porsche GT. Ele estava de carona, o carro bateu em um poste em uma avenida da California.
O carro ficou em chamas e após isso explodiu.

Em seguida fotos reais do acidente:




                                                                        

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O Flautista de Hamelin

As lendas atuais estão fazendo sucesso e isso é muito bom. Mas agora vou contar uma lenda antiga sobre um desastre incomum acontecido na cidade de Hamelin, na Alemanha, em 26 de junho de 1284.

Em 1284, a cidade de Hamelin estava sofrendo com uma infestação de ratos. Um dia, chega à cidade um homem que reivindica ser um "caçador de ratos" dizendo ter a solução para o problema. Prometeram-lhe um bom pagamento em troca dos ratos - uma moeda pela cabeça de cada um. O homem aceitou o acordo, pegou uma flauta e hipnotizou os ratos, afogando-os no Rio Weser.

Apesar de obter sucesso, o povo da cidade abjurou a promessa feita e recusado-se a pagar o "caçador de ratos", afirmando que ele não havia apresentado as cabeças. O homem deixou a cidade, mas retornou várias semanas depois e, enquanto os habitantes estavam na igreja, tocou novamente sua flauta, atraindo desta vez as crianças de Hamelin. Cento e trinta meninos e meninas seguiram-no para fora da cidade, onde foram enfeitiçados e trancados em uma caverna. Na cidade, só ficaram opulentos habitantes, repletos celeiros e despensas bem cheias, protegidas por sólidas muralhas e um imenso manto de silêncio e tristeza.
E foi isso que se sucedeu há muitos, muitos anos, na deserta e vazia cidade de Hamelin, onde, por mais que se procure, nunca se encontra nem um rato, nem uma criança.

O Flautista de Hamelin já virou conto de fadas, e filmes em diversas categorias, de desenho animado a filmes de terror...
Não é uma histórinha com final feliz não é mesmo ?



fonte: http://medob.blogspot.com.br/2011/01/o-flautista-de-hamelin.html

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Bodie é uma cidade fantasma dos EUA, hoje considerada uma referencia histórica e importante local turístico.

No oeste dos EUA foram construídas 6 mil cidades na "corrida do ouro" e todas foram abandonadas quando o ouro acabou, então existem cerca de 6 mil cidades fantasmas nos EUA.
A Diferença de Bodie é que mesmo sendo feita de madeira sua estrutura ficou conservada sobrevivendo a mudanças do tempo, incêndio e vandalismo.

A história da cidade é de 1859 quando o garimpeiro W.S. Bodey descobriu o ouro ao sul da Califórnia. Mas o Bodey morreu numa tempestade de neve e deixou apenas seu nome a cidade. Existem lendas de fantasmas do Faroeste pela morte de Bodey.
Bodie cresceu em 1979 e chegou a ter 10 mil habitantes, era o segundo centro urbano da Califórnia depois de Los Angeles. Quando a fortuna de Bodie acabou em poucos anos ela foi completamente abandonada...


Vejam fotos da cidade hoje:






Com certeza fotos a noite nessa cidade devem ficar com um clima muito mais assustador, quem sabe alguém não passa uma noite lá e fotografa ? Será que alguém tem coragem ?


fonte: http://medob.blogspot.com.br/2011/08/bodie-cidade-fantasma-nos-eua.html


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A menina de Iquique

No Chile, na cidade de Iquique, várias casas foram construídas em cima de cemitérios! Um condomínio em especial é assombrado eternamente pelo fantasma de uma menina... A Discovery foi lá e conseguiu filmar ela!!

Assista o vídeo:




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Hospício The Athens

Eu sou fã de filmes e programas de terror estilo "caça-fantasmas" porém eu não consigo ficar satisfeita com nenhum filme até... Fenômenos Paranormais.
O filme já está na sua segunda franquia, tão assustadora quando a primeira. O que torna o filme bem interessante é que toda sua filmagem é estilo "Bruxa de Blair" ou "Atividade Paranormal", como se não tivessem editado nada do que foi filmado pelos personagens.
Resumindo brevemente, o primeiro filme conta a história de um grupo paranormal que faz programas de televisão caçando fantasmas em locais assombrados, chamado "Grave Encounters". O grupo vai filmar em um hospício chamado Collingwood, com a equipe: Lance Preston (apresentador), Sasha Parker, Matt White, T. C. Gibson e o médium Houston Grey. O filme começa com a apresentação do programa de TV, a história do hospício, suas assombrações e a equipe entrando para filmar. O resto do filme só assistindo para saber.



O segundo filme, Fenômenos Paranormais 2, começa com vídeos de youtube supostamente feitos por "críticos" apontando os defeitos do primeiro filme ou elogios. Depois de fazer a crítica no Youtube, um dos críticos recebe mensagens de um user chamando "A Morte Aguarda" e começa a suspeitar de que a história do filme é real e por estar fazendo faculdade de cinema e procurando um roteiro para escrever seu primeiro filme, resolve fazer um documentário em cima disso.

Gosto muito da história do filme e após ver o segundo fiquei curiosa em saber onde é o tal hospício e fui no nosso querido Google pesquisar. Descobri que o filme é baseado em histórias que aconteceram no próprio local de filmagem e uns "segredos" dos bastidores que tornam o filme ainda mais interessante.
Em uma entrevista dos The Vicious Brothers (diretores do filme: Collin Minihan e Stuart Ortiz), descobri que   eles próprios assustavam a equipe na filmagem. Por exemplo: em alguma cena em que os atores tinham que andar em um corredor escuro, eles se escondiam por trás das portas do corredor e davam socos ou tapas na porta para assustarem os atores e conseguiram uma expressão mais real. Sobre o set de filmagens, a equipe de um dos filmes feitos no hospital relatou que ao deixar o set de filmagem de madrugada com as janelas e portas fechadas e voltar pela manhã, todas as janelas estavam abertas, como acontece no filme.

O filme foi filmado em um hospital abandonado localizado no Canadá chamado "Riverview" e já serviu como cenário para filmes como "Freddy x Jason", "Possessão", "Halloween","Jennifer's Body", "Fringe" e "Supernatural".



Agora, para assustar vocês de vez. A história do filme é baseada em um hospício real, chamado The Athens Mental Health Center, que abriu em 1874.  O hospício abrigava criminosos loucos, pacientes e pessoas que a sociedade não aceitava.  Nessa época, hospícios eram locais realmente peculiares. Aconteciam torturas, espancamentos, castigos,lobotomias, terapias de eletrochoque e com isso muitas mortes.



Uma das histórias que aconteceram no local foi sobre a paciente Margaret Schilling, que desapareceu do hospício. As autoridades montaram uma busca porém nada acharam. Algumas semanas depois, Clarence Allison que trabalhava no local encontrou o corpo de Margaret no sotão, o estado do corpo mostrava que ela estava morta a cinco semanas. As autoridades suspeitaram que a paciente morreu de fome no local por ter a doença mental e não ter conseguido sair de onde se escondeu.
Após retirarem o corpo, uma mancha escura foi encontrada no mesmo local, como se fosse um "contorno" do corpo de Margaret porém com detalhes extremos, como o penteado que ela usava e as dobras de sua roupa. Os empregados limparam a mancha mas ela reaparecia. A mancha foi causada pela decomposição de seu corpo, e pode ser vista até hoje por visitantes.


O terreno do hospicio abriga um cemitério, com os corpos dos pacientes enterrados e sepulturas sem identificação, apenas números. Uma certa área do cemitério tem as lápides arrumadas em forma de círculo, o que o torna um pouco misterioso. Outros cemitérios da área também tem a fama de assombrados, como o cemitério Hannings, que está no 13 º lugar no ranking dos lugares mais assombrado do mundo. Os moradores da cidade relatam ruídos, aparições e desaparecimentos no local.  Uma das aparições é um velho carregando uma foice que espanta os visitantes para fora do cemitério. Também nessa área, existe o cemitério Simms, que tem uma árvore conhecida como "Hanging Tree" (árvore suspensa). Nessa árvore, é possível ver as marcas de cordas feitas por enforcamentos. Também existe o cemitério "West State Cemitério", que não está sendo utilizado atualmente. Nele há uma estátua de anjo, que homenageia os soldados enterrados lá. Reza a lenda de que a estátua bate suas asas e chora.


O mais sinistro: os cinco cemitérios da área formam uma espécia de pentagrama com um edíficio do hospício, chamado Wilson Hall, perfeitamente no meio. O local do hospício é agora utilizado como um campus para a universidade de Ohio e os alunos dizem que Wilson Hall tem uma fama assustadora: objetos voando das prateleiras e quebrando nas paredes, portas abrindo e fechando misteriosamente, descarga dos banheiros funcionando sozinhas, mesas e cadeiras quicando no chão... A sala 428 está atualmente isolada por ser alvo de relatos como o de o aparecimento de um aluno morto na sala no ínicio da década de 1970. Há o rumor de que o aluno era envolvido com o ocultismo e que tentava contato com os mortos. Ah, não acaba por aí. Wilson Hall foi construído exatamente em cima de um dos cemitérios usados no hospício.



Confesso que depois de ler as histórias que inspiraram o filme, passei a gostar muito mais dele e de ficar com muito mais medo quando o assisto. Segue abaixo o trailer do primeiro do segundo filme.





 E você, tem coragem?



Sanátorio Vincentina Aranha


Cada sala tem uma característica, pois como foi um hospital/sanatório, tinha alas médicas para cada nível da doença e poder aquisitivo dos pacientes daquela época.
Como foi um dos primeiros hospitais feitos para tratar a tuberculose aqui no Brasil, várias pessoas da alta sociedade iam se tratar lá, porém, também tinha o setor para pacientes pobres que não tinham condições de pagar pelo tratamento.
Foram mostrados os quartos mais caros para as pessoas da alta sociedade, que ficavam junto com os quartos das enfermeiras e freiras.
Não existia nenhuma diferença entre o tratamento do rico e do pobre, mudava apenas o tamanho dos quarto!


As alas do Sanatório eram ornamentadas com sons para deixar um clima mais sinistro:

- Na ala denominada Alberto de Menezes Borba, havia o som forte de tosse de vários pacientes;
- Em um quarto da parte superior, tinha o som de uma mulher chorando e gritando para todo mundo ir embora (ela havia sido abandonada pelo marido);
- Na sala cirúrgica, sons de um paciente morrendo e uma foto de uma cirurgia que aconteceu na época.
O local inteiro era repleto de dor, morte e também a possibilidade de vida.
O Sanátorio Vincentina Aranha é realmente lindo e imponente, e quem tiver a oportunidade de viajar para São José dos Campos, recomendo a visita!
O local por fora é incrível, e por dentro um sonho gélido. 

A História do Local

Dona Vicentina de Queirós Aranha foi uma grande dama da sociedade paulista que viveu no século passado. Casada com o senador Olavo Egydio, lutou pela obtenção de um local para a construção de um sanatório para o tratamento de portadores de tuberculose pulmonar, doença que, na época (1924), se alastrava por todo o Brasil. Vicentina Aranha organizou uma campanha que mobilizou toda a sociedade de São Paulo. Como resultado, o governo selecionou uma vasta área e deu continuidade à campanha. Finalmente, depois de construído, com projeto do arquiteto Ramos de Azevedo e obras executadas sob a supervisão do engenheiro Augusto de Toledo, foi inaugurado, em 27 de abril de 1924, o Sanatório São José dos Campos, que posteriormente recebeu o nome de Sanatório Vicentina Aranha, o primeiro da cidade e um dos primeiros do País. Infelizmente, porém, Dona Vicentina não viveu para testemunhar a concretização do seu sonho.

Inaugurado em 1924, sob a direção da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o sanatório é a concretização do sonho, luta e vitória de Vicentina de Queiroz Aranha. Diante de um problema sério e epidêmico, como se apresentava a tuberculose naquela época, sua ideia prosseguiu e conseguiu tornar realidade um dos maiores centros para tratamento de tuberculose da América Latina, reconhecido pelo alto padrão dos tratamentos oferecidos e por ser o primeiro sanatório de São José dos Campos. Esposa do senador Olavo Egídio, ele levou a ideia adiante mesmo após a morte de sua esposa.

Com ele trabalhou Paulo Setúbal, casado com Francisca, sua filha. Devido às características da enfermidade, era necessário um hospital de isolamento que pudesse prover todos os cuidados necessários para recuperação do paciente, em uma região perto da cidade de São Paulo. Por meio de uma doação feita pela Câmara Municipal de São Paulo, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia adquiriu uma chácara em São José dos Campos em março de 1914, escolhida devido ao clima ideal da cidade para o tratamento da doença, e por oferecer as condições de infraestrutura necessárias. Com o projeto creditado a Francisco de Paula Ramos de Azevedo, um dos arquitetos mais importantes do Brasil, a distribuição dos ambientes permitia uma inspeção zelosa e imediata dos pavilhões, que mesmo isolados e independentes, completavam-se de forma harmônica e eficiente. A ventilação e insolação nas edificações, propriedades consideradas terapêuticas, são particularidades do projeto que conferiram ao sanatório as melhores condições para o tratamento da doença. O Vicentina Aranha encerrou suas atividades como sanatório para o tratamento de doentes com tuberculose na década de 60. Os últimos pacientes deixaram as suas instalações em outubro de 1981, juntamente com pacientes geriátricos, quando parte das instalações foi cedida para o antigo INAMPS – Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social, que funcionou no local até abril de 1990. Com reformas em alguns setores que começaram nesse mesmo ano, a partir de então, além de sediar a AAFLAP – Associação de Apoio do Fissurado Lábio Palatal – manteve atividades médicas voltadas para o tratamento de doentes crônicos e idosos, além do Centro de Atividades para a Terceira Idade.

Com uma área atual de aproximadamente 84.500 m², o Vicentina Aranha foi tombado pelo CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico – em janeiro de 2001, tornando-se patrimônio do estado. Posteriormente, em 2004, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia encerrou as suas atividades. Atendendo ao desejo da população de ver o Vicentina Aranha preservado, em 2006 a Prefeitura de São José dos Campos comprou a propriedade e o reabriu, no ano seguinte, como Parque Cultural Vicentina Aranha, tornando-o novamente um sinônimo de qualidade de vida.












Matéria @FelineSade



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